A diversidade de aves que vivem em centros urbanos é muito grande, e muitos estudos já estão sendo levantados com o que parece ser o aumento do números desses animais nas cidades. Convivendo com os homens, essas aves precisaram se adaptar as mudanças causadas pelo homem. Aqui, no pátio da minha casa, nas ruas da cidade (que é uma cidade de interior), nas praças (entre outros lugares), ainda se vê uma variedade muito grande de aves. Desde aves brasileiras mais comuns como sabiás, pardais, tico-ticos e joões-de-barro, até alguns que estão ameaçados de extinção como a tesourinha. E essa convivência direta com a cidade fez com que muitos deles mudassem seus hábitos, principalmente de alimentação. Por não encontrarem mais uma quantidade significativa de árvores futíferas, nem gramados onde possam caçar minhocas e insetos, eles acabam comendo restos de comida jogadas fora pelas pessoas. Farelos de pão são os preferidos. Em praças de alimentaçao abertas é comum vê-los caminhando pelas mesas (por cima e por baixo delas) atrás de um pedacinho de comida.
Para alimentar as aves que pousam no seu jardim, o melhor é colocar frutas e sementes (podem ser essas que vendem em supermercados que vem com bastante variedades), evite colocar restos de comida e pão. Outra mudança que ocorreu, foi na construção dos ninhos. Já vi pardal carregando até chiclete para fazer a "liga" do ninho.
As andorinhas, que aparecem na primavera e vão embora no outono, preferem agora os vãos das telhas. E as carruirinhas fazem ninhos até mesmo em roupas penduradas no varal. Elas gostam também daqueles porongos que servem pra fazer cuias de chimarrão. É só fazer um buraquinho no porongo e pendurar em um local protegido.
As andorinhas, que aparecem na primavera e vão embora no outono, preferem agora os vãos das telhas. E as carruirinhas fazem ninhos até mesmo em roupas penduradas no varal. Elas gostam também daqueles porongos que servem pra fazer cuias de chimarrão. É só fazer um buraquinho no porongo e pendurar em um local protegido.
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